terça-feira, 19 de outubro de 2010

Os segredos de Passione


Desde o início, "Passione" tem se mostrado uma história envolvente até o último fio de cabelo, com seus personagens misteriosos com seus respectivos segredos.


Um dos segredos revelados foi a identidade do tio de Mimi (Marcelo Médici) e do ex-noivo de Gemma (Aracy Balabanian). E assim, descobrimos que o nome verdadeiro de Antero (Leonardo Villar) era Giovanni.

Mas ainda tem muitos segredos cabeludos nessa novela. E eu resolvi enumerar os quatro maiores segredos de "Passione".

4º lugar: Quem é o pai da Fátima?

No início da novela não sabíamos que Fátima (Bianca Bin) era filha de Felícia (Larissa Maciel) que fazia se passar por sua irmã. Mas, depois de desconfianças da menina, o segredo foi revelado. Pela metade. Felícia contou que era a mãe da Fátima, mas não lhe contou quem era o pai da menina.

Pista:

Ao lado de Sinval (Kayky Brito), Fátima fez algumas investigações. Até nos arquivos da Gouveia (foto acima) a garota mexeu. O Fortunatto (Flávio Migliaccio) e Diógenes (Elias Gleizer) não se mostraram nem um pouco felizes com o desejo da garota.

O autor disse que nos próximos capítulos, esse segredo vai ser revelado.

3º lugar: O que Brígida e Diógenes fazem escondidos no quarto?

Quando não conhecíamos bem os personagens, esses encontros entre Brígida (Cleide Yáconis) e Diógenes (Elias Gleizer) não eram muitos claro. Mas depois...

Os dois se encontram quase que periodicamente no quarto do motorista e a dona Brígida já quebrou um osso nesses encontros. Sempre pensamos que talvez fosse aulas de dança, mas... leia abaixo.

Pista:

Eles conversam muito sobre esses encontros e, numa dessas conversas, dona Brígida disse:

— Ainda bem que você trocou o colchão. Aquelas molas estavam me matando.

2º lugar: O que Gerson olha na tela do seu computador?

Antes de começar a novela, vários sites noticiavam que Gerson (Marcelo Antony) iria se casar, mas, depois de um tempo, descobriria que era gay. Eu digo: os sites estavam enganados.

Gerson tem um segredo que ele guarda muito bem dentro do computador. Todos diziam que ele era gay, pedófilo, mas Sílvio de Abreu revelou que ele não é nenhuma das opções.

Pistas:

Os únicos que sabem desse segredo são Diana (Carolina Dieckman) e Saulo (Werner Shunemann), que já morreu. Suas respectivas reações foram:


— Gerson, que nojo!

— Nunca vi tanta sacanagem junta na minha vida!

Além disso, no capítulo de ontem (18/10), Gerson revelou que foi abusado quando tinha 6 anos de idade.

Ainda tem muita coisa pra ser dita.

1º lugar: Quem é o assassino de Saulo?

Como sempre, nas novelas de Sílvio de Abreu tem que ter um assassinato. E a vítima da vez foi Saulo (Werner Shunemann), que não era a melhor pessoa do mundo.

Depois de muito suspense, Saulo foi morto num motel com uma facada no intestino. E, pra completar, quase todos os personagens tinham meios, motivos e vontade.

Suspeitos:

Vingança ou Raiva: Arthurzinho (Júlio Andrade), Stela (Maitê Proença), Lorena (Tammy di Calafiori), Sinval (Kayky Brito), Bete Gouveia (Fernanda Montenegro), Agnello (Daniel de Oliveira) e Danilo (Cauã Reymond).

Para encobrir outros segredos: Gerson (Marcelo Antony), Melina (Mayana Moura), Noronha (Rodrigo dos Santos) e Fred (Reynaldo Gianecchini).

Outros: Myrna (Kate Lyra), Laura (Adriana Prado), Diana (Carolina Dieckman), Mauro (Rodrigo Lombardi), Clara (Mariana Ximenez) e Diogo (Daniel Boaventura).

UFA! Praticamente todo o elenco queria matar o Saulo.

Vou ter o maior prazer de descobrir esses segredos nos próximos capítulos de Passione.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Rumo ao sumo


"Disfarça, tem gente olhando,
Uns, olham pro alto,
cometas, luas, galáxias.
Outros, olham de banda,
lunetas, luares, sintaxes.
De frente ou de lado,
sempre tem gente olhando,
olhando ou sendo olhado.
Outros olham para baixo,
procurando algum vestígio
do tempo que a gente acha,
em busca do espaço perdido.
Raros olham para dentro,
já que dentro não tem nada.
Apenas um peso imenso,
a alma, esse conto de fada. "

Paulo Leminski - La vie en close

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Ninguém come!

[desculpe o termo empregado, mas é para a transcrição fiel da história de Otávio e Rosa.]

Otávio era um cara muito possessivo. Filho único, nunca aprendeu a dividir o que é seu. E não foi diferente quando ele conheceu suas namoradas.

Apesar de ser egoísta com suas namoradas, nenhuma foi muito especial pra ele. Exceto uma. Essa mudou completamente a vida de Otávio. Seu nome era Rosa e ela despertava os instintos mais selvagens do namorado.

Por causa da sua característica que já lhes apresentei, Otávio era muito ciumento e não deixava que nenhum par de calça colocasse os olhos em sua joia rara. Muitas vezes Ro-as viu Otávio discutindo com outros rapazes por sua causa. Às vezes, saia até socos e pontapés.

No início, Rosa achava isso romântico, uma prova do verdadeiro amor. Depois, foi fi-cando constrangedor. Otávio tinha ficado paranoico por causa do ciúme e aonde ele chegava as pessoas já iam dizendo.

— Ih, o Otávio chegou. O barraco vai começar.

Rosa ficava envergonhada e terminar o namoro estava fora de cogitação.

Otávio, então, pegou uma mania de beber. Foi aí que arranjou alguns amigos que ele confiava. O melhor deles era Júlio. Os dois eram como irmãos. E, nas festas, agora, com o álcool, Otávio gostava de gritar aos quatro ventos:

— Minha namorada, a Rosa, ninguém come. Só eu. Ninguém come.

Rosa ficava vermelha, mas não tinha nada que pudesse fazer. Tinha medo de terminar o namoro e Otávio aparecer na porta da sua casa no dia seguinte com uma carabina e mu-nição.

E essa situação constrangedora continuou por muito tempo.

— Ninguém come. Ninguém come.

Até o dia do acidente.

Otávio arranjou um carro emprestado e levou Rosa para passear na cidade. Não pensem que ele se esqueceu do Júlio. Pois é! O amigo de cachaças e cervejas estava no banco de trás.

Otávio já tinha tomado umas e não estava muito bem. Ria e não prestava atenção em nenhum carro que passava. Foi um caminhão carregado de toras que topou com o carro do nosso personagem. O carro teve perda total.

Júlio foi hospitalizado, Rosa sofreu apenas uns arranhões de perigo médio e Otávio morreu na hora.

Rosa sentiu-se um pouco triste com a morte do namorado, mas sentiu-se aliviado, ao mesmo tempo. Estava livre do Otávio.

Quem a conhecia percebeu o quanto ela estava mudada: mais alegre, mais corada e mais extrovertida. Foi num desses forrós à noite, que Rosa descobriu-se apaixonada por Júlio. Ela achou irônico ter notado a beleza daquele rapaz apenas depois daquele trágico aci-dente.

Começaram a namorar e estavam sempre de mãos dadas nos forrós, nos bailes e nas quermesses. Júlio não bebia mais e Rosa dançava até altas horas da noite.

— Olha como Rosa está mudada depois da morte daquele traste.

Uma noite, Júlio resolveu levá-la para passear na cidade. Seria uma noite romântica: a primeira noite de amor do novo casal do arraial. Rosa estava nervosa e Júlio estava an-sioso.

Júlio pegou um carro emprestado e seguiu para a cidade. Tinha chovido. Foi por causa desse pequeno detalhe que o rumo da história foi retraçado. O carro girou na rodovia e um caminhão em alta velocidade acertou em cheio o lado do motorista. Júlio achou que morreria.

Não! Júlio só fraturou o braço. Enquanto Rosa, que estava no banco do passageiro, mor-reu na hora.

Isso rendeu muita história no arraial.

Até hoje, dizem que Otávio buscou Rosa para cumprir sua promessa: Ninguém come! Ninguém come!

domingo, 10 de outubro de 2010

Quer sair comigo?


Trabalho numa papelaria aqui num bairro da cidade. E meu nome é Sabrina. Eu acho que minha mãe me deu esse nome por causa daqueles livros de romance que vendiam na época dela. Talvez por causa desse nome, eu tenha essa personalidade romântica, uma aura que me cerca.

Qualquer sorriso, qualquer olhar é capaz de me tirar do eixo. Imagina um sorriso bonito… Foi um cliente que apareceu por aqui.

A casa ao lado da papelaria estava para alugar e uma nova família mudou depois de um tempo. Eu nem sabia quem eram. Depois de alguns dias, apareceu uma mulher de uns 40 anos: a moradora da nova casa.

Só não pensava que ela tinha um filho.

A primeira vez que eu o vi, ele queria um monte de coisa: trabalho da faculdade. Papéis, cola, tesoura, isopor. Eu nem prestei muita atenção ao que ele comprou. Eu também nem dei papo pra ele, coitado. Ele também nem levantou a cabeça direito. Eu acho que esse trabalho tava deixando ele um pouco preocupado.

O garoto apareceu novamente uma semana depois. Ele tava mais relax nesse dia: tava de bermudão, chinelos e boné. Tava acompanhado de um amigo. Tinham ido comprar uns CD’s virgens. Enquanto eu lhes servia, ouvi um pouco da conversa dos dois. O amigo se chamava Felipe. O do garoto do lado não foi citado.

Ele passou a ir à papelaria quase todos os dias comprar CD’s. Muitos dias depois ele sorriu pela primeira vez. Eu voltei com algumas moedas de troco, nossos olhos se encontraram e ele sorriu. Eu sorri de volta.

— Obrigado.

— Obrigada a você — eu respondi.

(Suspiro) Ai, ai. Depois desse dia eu esperava ansiosa que ele aparecesse. Ele sempre ia depois das cinco e meia comprar coisa miúda, vinha com uma nota grande e eu fazia questão de encostar a ponta dos meus dedos na palma de sua mão quando eu lhe devolvia o troco. Olhávamo-nos e sorríamos. Todos os dias.

E todos os dias eu esticava o pescoço quando alguém aparecia na porta do lado esquerdo pensando que talvez fosse ele. Sempre depois das cinco e meia. Quando ele aparecia e andava entre as prateleiras eu ficava nervosa. Esperava que ele dissesse alguma coisa.

Mas talvez seja pelo seu silêncio que eu tenha ficado mais apaixonada. Era só um “obrigado” e um sorriso.

Envelopes, caderninhos, CD’s, canetas, réguas… era muita criatividade para inventar desculpas para ir à papelaria. E eu tentava desviar os olhos discretamente só para olhá-lo: os pés nos chinelos, as pernas torneadas (eu acho que jogava futebol), os ombros, os braços, as mãos lisas, os cabelos caídos de lado, o sorriso branco e tímido, o olhar estonteante…

Ele gostava muito de um bermudão laranja, sua camisa do Corinthians e um boné vermelho que tem aquelas redinhas assim do lado.

— Obrigado.

— Obrigado a você.

Tomei coragem de lhe perguntar o nome.

— É… a gente… é… você sempre vem aqui, né, e… eu nem sei seu nome.

Ele riu e eu fiquei hipnotizada. Acho que os viciados ficam mais ou menos assim quando ficam saciados.

— Eduardo.

Uma voz angelical. Grave, lisa, segura… Ele também me perguntou o nome.

— Sabrina.

Não foi uma voz constante como a dele. Foi como se eu tivesse acabado de aprender a ler e tentasse juntar as letras para formar a palavra.

Quando cheguei em casa nesse dia, eu achei que eu tinha sido a menina mais idiota do mundo. IDIOTA! Hoje, me sinto satisfeita de ter lhe perguntado o nome. Se não tivesse feito isso, ele talvez não perguntasse o meu nome, não ficaríamos mais próximos e ele talvez não tivesse criado coragem pra me fazer um convite.

— Quer sair comigo?

Aceitei e ele me recompensou com o sorriso mais lindo que ele já deu.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Pôsteres: Harry Potter 7

Nenhum lugar é seguro.
O fim começa.




18 vantagens de se ter 18 anos

Todo mundo sonha em ter 18 anos. A gente sempre pensa que quando formos maiores de idade tudo vai ser mais fácil. Vamos poder tudo que quisermos e não vamos precisar dar satisfação pra ninguém. (Que beleza!) Mas não existe muita diferença.

Ontem, eu tinha 17 anos; hoje, eu tenho 18. Pois é! As coisas, por enquanto continuam as mesmas. É só um dia de diferença. As minhas ideias de ontem, são as minhas ideias de hoje.

Mas...

Existem vantagens de (des)vantagens de se ter 18 anos. Eu resolvi listar 18 coisas que eu posso fazer na maioridade.

1. Sou obrigado a votar.

2. Posso tirar carteira de motorista.

3. Posso ser preso.

4. Posso abrir uma empresa.

5. Posso ter meu nome no SPC.

6. Posso entrar na "zona" restrita das locadoras de DVD.

7. Na boêmia também.

8. Posso comprar bebidas alcoólicas. (eu posso, mas não vou.)

9. Posso ter uma conta do orkut. (como se eu já não tivesse.)

10. Posso entrar em qualquer show sem os pais ou qualquer outra autorização dos mesmos. (eu paguei R$16 por uma.)

11. Posso entrar em qualquer festa.

12. Posso abrir uma conta numa loja. (e não pagar. O que me faz lembrar do item 5.)

13. Posso ser considerado pedófilo por namorar uma pessoa com um ano a menos que eu.

14. Posso adotar um filho.

15. Posso me inscrever no Big Brother.

16. Posso viajar sozinho para o exterior.

17. Posso me hospedar em hotéis (e motéis).

18. VOU DESCOBRIR A PARTIR DE AGORA.

domingo, 3 de outubro de 2010

Eleições 2010


Ô, coisa boa. Hoje é 03 de outubro. Não! Ainda não chegou a semana do saco cheio. Mas é quase.


Esse é o primeiro ano que eu estou votando. Muita gente acha que é um desperdício de tempo ir lá na seção eleitoral: um voto não vai fazer diferença. Eu também pensava assim, mas eu acho que um voto REALMENTE faz a diferença. Principalmente porque o meu candidato não está na frente. Mas isso não interessa.

Fui na escola onde eu voto e tive que esperar uns bons 20 minutos. Eu não sei o que estava acontecendo: tinha duas pessoas dentro da sala onde eu ia votar; tinha quatro pessoas na minha frente na fila; pra completar, apareceu uma senhorinha que demorou uns cinco minutos pra votar. E era meio-dia. Esse povo não almoça, não?

Fiquei super emocionado de votar. Nem levei cola, porque os candidatos à presidência e ao governo do estado são só dois números, os outros eu já decorei o jingle. Era um inferno: umas musiquinhas horrorosas.

Para colocar no meu currículo de vida, também vi duas pessoas fazendo boca de urna. Meu filho, eu já tinha candidato e, se não tivesse, não ia votar no seu.

Outro comentário: eu achei que o prefeito tinha pintado a rua de branco, porque estava cheia de papel, que eles chamam de santinho. Ai, ai! Alguns são "capetinhas".

Bom, foi ótimo. Hoje à noite saberemos se o Brasil já tem um futuro presidente ou se haverá segundo-turno.

Para terminar, queria deixar um pedaço de um texto que eu vi na Internet.

"No último debate, não consegui definir o que mudará no Brasil caso algum daqueles candidatos vençam. Mas consegui definir algumas coisas básicas (...)

(...)a Marina Silva é revendedora Jequiti e Hermes. (...)

O Plínio abriu meu olhos, afinal só conseguia me concentrar no momento em que ele começava seu stand up, digo, seu discurso. (...)

Perguntaram se ela (Dilma) conseguiria viver com um salário míniomo. A minha pergunta é se um salário mínimo aguentaria viver com ela. }(...)

Não voto nele (Serra) porque não quero que os empregados da Petrobrás sofram com os mal tratos que José Serra aplicava nos funcionários da Usina Nuclear de Springfield. (...)"


sexta-feira, 1 de outubro de 2010

O Dia Que o Céu Ficou Escuro

Quando isso aconteceu, eu comentei imediatamente: “Vou escrever isso no meu blog.”
Para eu escrever alguma situação do meu cotidiano no blog, tem que ser algo completamente fora do comum. Realmente. Esse acontecimento superou qualquer outro assunto já postado anteriormente.

Na última terça-feira (28/09), eu fui para a escola como eu faço todos os dias. Eu tinha perdido prova de Sociologia na semana passada e a professora me deu uma segunda chance. Eu fui fazer minha prova numa sala lá no fundo da escola, que só tem uma mísera janela.

Com certeza, eu poderia comentar: “Estava um forno lá dentro.” Mas não. O tempo está mudado na minha cidade desde domingo. Pois é.

Terminamos a prova e fomos conversar sobre outras coisas (tenho vários amigos nessa outra turma). Quando bateu o sinal para a troca de horário, eu me levantei para voltar à minha sala. Foi quando olhamos para a minúscula janela da sala e vimos que, às 07h50min da manhã, o céu estava escuro. OMG!

Nenhuma professora conseguiria segurar tantos alunos. Todos os alunos saíram de suas salas para olhar o céu. Era um negócio muito estranho: uma mistura de “O Dia Depois de Amanhã” com Comensais da Morte do Harry Potter.

E o povo começou a pensar que o mundo estava acabando (parecia, mesmo). E eu não agüentava: eu estava morrendo de tanto rir. Tinha alunos que metiam o dedo no interruptor das lâmpadas do corredor, e ficava aquele ar bem “2012”. Ai, ai! Aquele monte de alunos lá fora, as professoras trocando de turma (duas professoras erraram a turma, entrando na minha sala no horário errado), e as “tias”, como nós chamamos carinhosamente as serviçais, tentando conter os alunos.

Para exemplificar o quanto o carinho com as tias é recíproco (#ironic), redijo a frase falada por uma das tias na hora do fuzuê:

— Ai, meu Deus! Eu não acredito que eu vou morrer no meio desse bando de aluno. Ah, não! Eu vou pro céu com esse monte de menino.

Que lindo, hein! Estamos pensando se, depois desse comentário, ela vai mesmo para o céu.

Estou rindo até agora. Foi uma bagunça que eu nunca tinha visto em todos esses anos na escola. Eu sei (nós sabemos) que qualquer coisinha diferente (vento forte, tempestade, trovões, briga) é motivo para um alarde. Mas esse… Incrível.

Depois disso, eu vou ter muita história pra contar sobre O Dia Que o Céu Ficou Escuro.

Tenho que desligar o computador agora. Começou a chover. De novo.