segunda-feira, 31 de maio de 2010

Coisas da Internet (II)

Por acaso, a gente descobre umas notícias e não sabemos se o negócio é verdade ou se alguém tá tirando onda com a nossa cara. Resolvi publicar algumas notícias nesse post e o link embaixo para verem que eu não estou inventando nada. Ah! E meus comentários.

Açougueiro encontra pênis de borracha dentro de salsichão (21 de setembro de 2007)
Um homem que viajaria para Dubai deixou dois salsichões num açougue na Alemanha para ficarem congelados até o dia da viagem. O açougueiro desconfiou do peso dos salsichões e chamou a polícia. Descobriram que o homem tinha removido parte do miolo do salsichão e escondido dois pênis de látex de aparência realista. (Link para notícia) (O homem não queria passar a vergonha de ter um pênis de látex na mala e acaba virando primeira página de jornal.)

Número de telefone é suspenso depois da morte de 3 donos (26 de maio de 2010)
Desde 2001, três donos do número de telefone 0888 888 888 foram mortos. O primeiro morreu de câncer na Bulgária e os outros dois foram assassinados na Holanda e na Bulgária. A agência Mobitel resolveu não comentar sobre o caso. (Link para notícia) (Sem comentários.)

Mulher engravida vendo filme pornô em 3-D (04 de maio de 2010)
O marido dessa mulher — ambos brancos — foi viajar e, quando voltou, sua mulher tinha um filho negro. A desculpa que a mulher deu foi que engravidou assistindo um filme pornô em 3-D e o ator do filme era negro. (Link para notícia) (A notícia foi desmentida pelo "Fantástico" há duas semanas. Nossa! Se não tivessem dito eu tinha acreditado.)

Governo coreano contrata mil chineses para ter torcida na Copa do mundo (15 de maio de 2010)
Por causa do regime comunista da Coreia do Norte, seus habitantes não vão poder sair do país para torcer para sua seleção na África do Sul. A solução foi contratar mil chineses para torcerem para o time. Enquanto os coreanos não poderão também assistir os jogos que não serão transmitidos na TV Coreana. (Link para notícia) (A gente nem vai ver a diferença. Todos tem o olho puxado, mesmo!)

Homem se pinta de azul e adota idioma usado no filme 'Avatar' (26 de abril de 2010)
Estudante se pinta de azul e anda por Edimburgo falando o idioma Na'vi. Littauer assistiu o filme 17 vezes e diz que quer ser chamado por Taronyu. (Link para notícia) (Meu Deus do Céu! Coitado desse homem. Que anta! O homem se pinta de azul e acha que é um avatar. Talvez tenha sido dele que a mulher que assistiu o filme em 3-D ficou grávida.)

Depois tem mais!

sábado, 29 de maio de 2010

O Vendedor

Há algumas semanas, eu cheguei em casa morrendo de rir de uma coisa que tinha acontecido comigo. Porém, minha mãe não achou nem um pouco engraçado.

Essa foi a história:

Estava eu andando pela cidade depois de ter cortado meu cabelo. Feliz da vida, procurava um lugar pra tirar uma foto 3x4 de um documento que há muito eu precisava fazer.

Um homem me parou na rua e me entregou uma caixinha. Eu pensei que o homem estava me dando alguma coisa (Inocente demais!), mas eu tinha caído na rede de um vendedor.

— Olha esse produto, meu amigo! Você não vai encontrar um produto assim por esse preço.

Era um barbeador. Daqueles elétricos que você carrega a bateria e tal. E eu segurava a caixinha do produto. O homem continuava falando:

— Olha aqui, moço! Esse produto é maravilhoso. Eu não vou ficar nenhum dia a mais na cidade, já tô indo embora e esses aqui é o finalzinho. Aproveita!

Ai, meu pai! Odeio isso. Às vezes, a gente não consegue dispensar uma pessoa assim. Enquanto eu pensava em alguma coisa pra dizer, o homem quis fazer uma demonstração. Ele começou a passar esse barbeador no meu braço. Sabe, eu não estava completamente consciente. O homem já tinha rapado um pedação dos pelos do meu braço, quando eu puxei.

— Moço — eu disse, — eu realmente não tô com tempo!

— Que que isso? Eu faço pra você por R$ 70.

Ótimo! Uma desculpa.

— Eu não tô com dinheiro agora. Vou ligar pro meu pai. Se ele se interessar... eu peço pra ele voltar aqui.

— Mas eu tô indo embora. Faço pra você por R$ 55.

— Moço — eu implorava, — eu preciso ir ali. — Eu entregava a caixinha pra ele. — Eu tô caçando um lugar pra tirar uma foto e...

Quando eu vi, ele estava passando o barbeador no meu rosto. Eu estava com a barba feita, mas deu pra ver que o negócio funcionava. Mas eu desviei.

— Que é isso?

— Olha o tanto que é bom.

— Eu não tenho dinheiro, meu Deus do céu!

— Faço por R$ 50. Se você tiver aí agora, eu faço por R$ 45.

Demorou até eu entregar a caixinha e sair correndo de lá.

Quando cheguei em casa rindo e contei pra minha mãe... Ela ficou louca.

— Você é bobo demais, Lucas. Como é que você deixa um homem rapar o seu braço?

Ela ficou me zoando até esquecer.

Acontece que o negócio do vendedor é bom, mesmo. Os pelos do meu braço demoraram a crescer. Até hoje tem uma marca faltando no meu braço. Se eu fosse corajoso e tivesse dinheiro eu compraria. Talvez ele me vendesse por R$ 35.

— Da próxima vez, você deixa ele raspar sua perna também!

Minha mãe esqueceu, mas demorou, viu!

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Coisas da Internet


Preste atenção na mensagem. "PROIBIDO SENTAR NOS GALÕES". Eu me pergunto: quem vai sentar nos galões? Tem umas coisas que... Nossa, viu!




O mais novo lançamento da NOKIA. O celular que tira foto. É muita modernidade pra uma pessoa só.




Método SUPERNANNY. Maravilhoso. Pra aquela criança chata! "Ai, vem brincar de amarelinha".





Método SUPERNANNY 2. Esse eu agarantio! (Esse é foda).

sábado, 22 de maio de 2010

A união das pessoas pela chuva



"Há algo agradável nas tempestades que interrompem a rotina. A neve ou a chuva gélida nos liberam subitamente das expectativas, das exigências de resultados e da tirania dos compromissos e dos horários.

Ao contrário da doença, esta é uma experiência mais coletiva do que individual. Quase podemos ouvir um suspiro de alívio erguer-se em uníssono na cidade próxima e no campo, onde a natureza interveio para dar uma folga aos exaustos seres humanos. Todos os afetados pela tempestade são unidos por uma desculpa mútua.

De súbito e inesperadamente o coração fica um pouco mais leve. Não serão necessárias desculpas por não comparecer a algum compromisso. Todos entendem e compartilham a mesma justificativa, e a retirada súbita de qualquer pressão alegra a alma."

A Cabana, William Paul Young

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Super Pai Aço!

— Eu vou pular! — ele gritava. — Eu vou pular e nem tentem me segurar!

Ele tinha uns bons quarenta anos de idade e estava na beira de um prédio olhando para a “plateia” que o observava lá de baixo.

— Eu vou pular!

Sua filha adolescente olhava envergonhada para o pai lá em cima. Ao seu lado, uma amiga da escola. As duas de óculos e chapéus seguravam suas malas. Não estavam nem um pouco felizes com a atitude do quarentão lá em cima.

— Que mico! Meu pai agora ‘tá querendo dar uma de super-homem!

— Mas será que ele pula, mesmo?

A outra não acreditava naquela pergunta.

— Claro que não, né! — respondeu como se fosse óbvia a resposta.

O aglomerado de pessoas aumentava a cada segundo e cada um tinha sua opinião sobre o cara lá em cima.

— Ele é louco!

— São as drogas que fazem isso com o ser humano.

— Olha o que uma grande paixão faz com um homem.

— É um mal-acabado que perdeu tudo no jogo.

As duas adolescentes continuavam observando os gritos do suicida quando o Corpo de Bombeiros apareceu.

— Ai, meu Deus — exclamou a filha. — Era o que faltava. Quem foi o idiota que ligou para os Bombeiros?

— Credo! Que horror, amiga! Eles vieram só ajudar. E ajudar seu pai ainda por cima.

— É, mas o Corpo de Bombeiros aqui era o que meu pai mais queria. Só falta agora chegar uma emissora de televisão! Aí ele vai ficar se achando. E quando chegar em casa, vai ficar todo orgulhoso por se ver no Jornal Nacional.

Os bombeiros se aproximaram. Um subiu até a cobertura e ficou de butuca esperando qualquer movimento brusco do cara problemático.

Foi-se mais uma meia hora de atenção ao cara a beira do prédio.

— Eu vou pular! — Agora ele estava sentado na beirada. Ficava gangorrando, como se fosse cair. Cada movimento seu, era uma respirada interrompida dos bombeiros. Câmeras de emissoras de televisão filmavam tudo detalhadamente.

— Olha ali! Olhe o que seu pai está fazendo!

A filha já estava sentada olhando para outro lugar.

— Eu não quero ficar olhando isso mais. Tô com o pescoço dolorido. E também estamos atrasadas para a viagem. É possível que o ônibus já tenha saído da rodoviária.

— Não. Ainda faltam uns quarenta minutos. E a gente não pode ir sem saber o que vai acontecer com seu pai.

— Não que eu seja uma má filha, mas se ele cair… — risos. — ele nunca mais vai querer brincar de Tarzan…

Ela foi interrompida por gritos dos bombeiros, do pai da menina e um suspiro uníssono da plateia na frente do prédio.

— Me solta, me solta! Eu vou pular.

— Soltem-no já que ele está pedindo — a filha disse, levantando-se.

— Nossa! É seu pai.

— Que bom que ele desceu. Estamos mesmo precisando de uma carona até a rodoviária.

O pai saiu acompanhado de três bombeiros.

— Moço, moço! — a filha se aproximou. — Vão levar meu pai pr’um hospício ou pr’uma delegacia? É que eu tô atrasada…

— O Pereira? Pr’uma delegacia?!

— Pereira? Não. Esse não é o Pereira, não. É meu pai.

Uma longa história esquecida há muitos anos.

As meninas acabaram alcançando o ônibus e o Pereira foi com a turma dos Bombeiros pr’o boteco da esquina. Chopp a noite inteira. Por conta do Pereira.

Eram altas horas da noite quando o telefone do quarto das meninas tocou no hotel à beira da praia.

— Alô!

— Filha, eu não apareci no Jornal Nacional, mas você me viu no Jornal da Globo? Eu tô impressionado com o quanto eu sou fotogênico.

terça-feira, 18 de maio de 2010

A Aposentada

No "Micro Contos" de hoje eu queria contar sobre um fato que ocorreu há algumas semanas.

Uma notícia no rádio: "Uma aposentada de 74 anos espanca uma mulher de 47 anos."

Não é uma coisa que se ouve todos os dias. Uma senhora dessa idade brigando na rua! Quando eu fiquei sabendo da notícia pela boca da minha mãe, eu me dobrei de tanto rir. Estava um pouco desconfiado e até perguntei: "Será que esse povo não errou a idade dela, não?"

"Calma!", minha mãe disse.

Continuou contando a história. Minha mãe me contou que dizia o endereço da aposentada. Uma rua aqui perto de casa. Eu já comecei a imaginar coisas. Minha mãe não me contaria isso se não fosse uma história que me interessasse.

Foi quando minha mãe fez a revelação final. A aposentada era a minha bisavó! "Meu Deus do Céu!", eu disse. Eu posso falar que, com essa notícia, eu fiquei de boca aberta. Eu não sabia o que dizer.

A mulher de 47 anos foi para o hospital! Meu Deus! Minha bisavó é brigadora de rua! Nem eu, no alto dos meus 17 anos, nunca briguei na rua. A minha bisavó depois de velha...

Ai, ai! (risos)

Não me sinto nem um pouco incomodado com isso. Acho muito interessante. É uma história pra eu contar até quando eu perder a memória.

Para terminar, a frase da minha bisavó: "Eu nem bati direito nela. Só dei dois tapas."

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Frio, cachorro e medo!


No dia 28 de outubro de 2009, eu escrevi um post no blog chamado "Cachorro que ladra, não morde". Pois é! Tinha acontecido comigo uma situação que não era nada agradável: o cachorro do vizinho da rua de cima tinha me perseguido num silêncio horroroso.

Mas, ontem, eu percebi que o silêncio é melhor do que os latidos de um cachorro.

Nos últimos dias, aqui na cidade faz muito frio. Daqueles de ficar de agasalho o dia todo. E quem estuda de manhã fica feliz (ironia).~

Estava eu andando calmamente pela rua. Estava com três blusas de frio, com os braços cruzados, segurando meu livro de Química no corpo. Não conseguia pensar em nada. Eu sentia que minhas orelhas estavam congeladas e nem me dei conta do que estava ao meu redor.

Quando eu cheguei à rua de cima, eu virei para a direita e um cachorro me observava. Eu demorei um pouco para conhecer a cara do indivíduo. O cachorro miserável do vizinho da rua de cima.

O cachorro começou a latir comigo e às 6:30 da manhã o latido era ensurdecedor. Era horrível. Mais alguns centímetros sua boca agarrava minha canela.

Eu fiquei alguns segundos sem reação. Comecei a gritar com o cachorro.

_ SAI DAQUI! PASSA DAQUI, TIU!

Cachorro miserável.

Não tinha ninguém na rua. Mas se tivesse, a pessoa ia pensar que eu tava latindo com o cachorro. Eu estava desesperado, mesmo!

Ficamos naquela troca de latidos ridícula até que o cachorro calou-se e saiu correndo pro lado da casa do vizinho. Eu também saí correndo. Na direção oposta, claro.

Sabe quando tá frio e sai aquela "fumacinha" da sua boca? Pois é! Era o clima daquele. Eu correndo, respirando feito um louco, olhando pra trás... Parecia um filme de terror, daqueles que o assassino tá correndo atrás do mocinho.

Cheguei à escola tremendo de frio e de medo.

Realmente, enquanto o muro nos separar, eu estarei seguro do lado da rua.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

domingo, 9 de maio de 2010

Queria ser criança...


Eu sei que eu não posso ser criança para sempre. Mesmo que deixemos a inocência da infância, precisamos crescer. Nossa espécie precisa evoluir a cada geração.

Mas, mesmo sabendo disso, dá vontade de ser criança pra sempre.

Se eu fosse criança para sempre nunca me preocuparia com nada a não ser minhas brincadeiras que duram o dia todo. Não precisaria me preocupar com roupa suja, com casa bagunçada, com contas para pagar... Com responsabilidades.

Ficaria feliz se chovesse para que eu pudesse brincar na água; ficaria feliz com um poça de água, que se transformaria num mar para meus navios; ficaria feliz com o vento, com uma moeda, com um chocolate, com um bolo...

Poderia ter medo do escuro, do bicho-papão, da Cuca, de altura... Poderia ter medo de qualquer coisa sem ser chamado de fraco. Eu seria uma criança.

E viveria na ignorância. Uma ignorância boa. A ausência do saber que me excitaria a buscar coisas novas, a descobrir um mundo enorme em minha volta. E ser ignorante, imaginando que o mundo é perfeito, é maravilhoso. Que eu posso confiar em todas as pessoas.

Nunca ficaria grande. A sociedade nunca me corromperia. Eu nunca saberia das maldades do mundo. Eu seria eternamente criança.

Mas...

sexta-feira, 7 de maio de 2010

O Coaxar Assassino


Meu nome é Flávio e eu quero dar o meu testemunho. Testemunho talvez seja formal demais, ou talvez todos estejam pensando que eu vou falar sobre algum vício, algum defeito ou... sei lá! Mas não sei qual outra palavra usar: testemunho, depoimento. O que preferir!


O que interessa é a minha história com o sapo. Não foi fácil procurar essa imagem no Google. Não por ser difícil de encontrar, mas pelo horror de ver vários sapos na tela do meu computador.

A história aconteceu quando eu morava na fazenda e levava uma vida normal. Uma pacata vida na zona rural da minha cidade.

Eu tinha vários amigos e gostávamos de fazer qualquer coisa. Qualquer coisa, que, de preferência, envolvesse perigos. Às vezes, não de morte, mas de pelo menos levar uma surra quando eu chegasse em casa.

Havia vários sapos naquela região e, às vezes, gostávamos de fazer umas experiências com animais.

Vocês nem imaginam o quanto eu estou arrepiado de estar lembrando daquilo.

Queríamos enterrar um sapo. Isso! Um sapo. Parecia tão inocente enterrar um único sapo. Um mísero sapo. Parecia inocente. Nós, inocentes, enterramos o sapo. Digo "enterramos" para diminuir minha culpa. Porque eu enterrei sozinho.

Esperaríamos até o dia seguinte para ver em que aquilo ia dar.

Mas naquela noite eu nem sabia se o dia seguinte existiria pra mim.

Ouvi batidas na janela do meu quarto. A janela era de madeira e as batidas eram leves. Eu achei que fosse o vento, ou um galho qualquer. Mas não havia vento, não havia galho.

As batidas continuavam.

Eu não tive coragem de ir abrir a janela. Ela se abriu sozinha. Eu achei que fosse sozinha.

Um sapo estava no umbral, coaxando de um modo assassino. Sim. Um coaxar assassino. Não sei descrever algo dessa espécie, mas, pelo seu timbre, eu pude reconhecer suas intenções.

Seus olhos vermelhos, sua pele áspera, seu todo assustador.

Eu tentei gritar, mas o grito estava preso na minha garganta. Comecei a me debater na cama, enquanto o sapo dava pulos em minha direção. Esbarrei num abajur, bati meu pé na porta, a cama estava quase desmontando, o sapo quase em cima de mim; eu sabia que era meu fim.

Meu pai abriu a porta e acendeu a lâmpada do meu quarto na fazenda.

Eu senti o ar voltando aos meus pulmões. Minha boca estava seca.

E o sapo...

Não estava mais ali. Tinha desaparecido.

Não sei se ele apareceu nas noites seguintes. Mudei-me pra cidade no dia seguinte. E durmo com as janelas trancadas. Estou bem melhor depois de um ano, mas ainda olho para janela esperando ouvir o coaxar assassino.

domingo, 2 de maio de 2010

Eclipse

Novas Fotos de:

Saga Crepúsculo: Eclipse Vampiros recém-criados


Formatura de Bella

Bella e Edward



Jacob


Bella e Jacob


Jacob, Bella e Edward


Riley - parceiro de Victoria



Riley


Cullen Clã: Alice, Rosalie, Esme, Jasper e Carlisle
Eu imagino que não precise de legenda, mas... É pra quem ainda não leu os livros.
Estou super ansioso para a chegada do terceiro filme da Saga. Eclipse estreia no dia 30 de junho de 2010. Quem quiser assistir ao primeiro trailer oficial, clique aqui.