quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Diário de viagem [3]

E hoje foi o meu terceiro dia aqui em BH. O calor diminuiu bastante e, quando eu saí às 7 da manhã, o termômetro marcava os frescos 20ºC. Maravilhoso pra caminhada.

Meu dia continuaria maravilhoso se não fosse pela minha primeira obrigação do dia: exame de sangue. Oh, Lord! Eu disse pra médica que eu desmaiava quando alguém me enfiava (oi?) uma agulha. E essa foi a primeira vez que eu não tinha o amparo da minha mãe ou do meu pai: saí cambaleando da clínica e meu braço continua doendo até agora.


Mais tarde, decidi almoçar num restaurante chamado Rampa que fica ali na Rua dos Tupis. A comida estava ótima: joinha especial pra lasanha! O único ponto negativo do restaurante é as toalhas de mesa furadas. Como assim, gente? Não dá pra comprar toalhas novas, não? Ai, gente, tô mais chato que o crítico do Ratatouille.

Mais uma vez passei pela Praça da Liberdade. Por quê? Existem placas por toda a cidade indicando o caminho para a Liberdade (AMENON!), então eu sempre procuro outros pontos da cidade a partir dessa praça. A foto acima é de uma das fontes na praça e, coincidentemente, eu encontrei um cartão-postal com a foto dessa mesma fonte. E, modéstia à parte, a foto ficou linda!


Olha eu na frente do coreto (postei uma foto do coreto no primeiro post da série)! Da Praça da Liberdade, eu segui para o shopping Pátio Savassi que fica na Avenida do Contorno pra assistir "O Ditador", com Sacha Baron Cohen, o mesmo criador de Borat e Brüno! 


Não queria ir no cinema do Pátio Savassi por ser uma filial do Cinemark. Eu amo o Cinemark, mas acontece que em Uberlândia, a cidade onde eu moro, também tem outra filial desse cinema; queria conhecer coisas diferentes: projeções, sons, poltronas e tals, mas foi o lugar mais acessível que eu encontrei. Além de ser o único que eu consegui encontrar "O Ditador" legendado. Filme dublado ninguém merece.

Por fim, seguindo a minha vida de ryqueza, fui jantar no McDonald's (de novo). Tinha um cantor lá na praça de alimentação do Shopping Cidade cantando Telegrama do Zeca Baleiro. Como resistir? Cantei muito!

Por isso hoje eu acordei com uma vontade danada
de mandar flores ao delegado
de bater na porta do vizinho e desejar bom dia
de beijar o português da padaria.

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