segunda-feira, 31 de agosto de 2009

A noite que eu sonhei com a Dra. Beatriz


Fui trabalhar no caixa de um restaurante no centro da cidade. Muito movimento durante toda a semana. No almoço muitas pessoas almoçavam com seus filhos que acabaram de sair da escola. Gente rica que come fora todos os dias. E eu, Beto, azucrinado por todas elas.


Uma delas é a Dra. Beatriz que adora banana à milanesa e peito de frango grelhado, que almoça com os dois filhos, que tem um carrão prata, que fez luzes no cabelo na semana passada e que sempre foi gentil comigo.


_ Muito obrigada! _ ela sempre respondia quando eu terminava de atendê-la, com aquela voz mansa, cantada.


E, assim, todos os dias. Depois de um almoço ela perguntou meu nome e a partir daí ela começou a me tratar mais proximamente.


_ Muito obrigada, Beto! _ ela cantava. Eu enlouquecia com a sua voz suave, o seu hálito fresco, com sua pele clara.


Numa quarta-feira, ela foi normalmente ao restaurante, comeu peito de frango, pagou e me agradeceu, como sempre. E, naquele dia, eu passei mal e fui embora mais cedo, com tremores e muito suor.


Passei o resto da tarde na cama e à noite eu fui dormir mais cedo. Esperava que a minha indisposição passasse com uma noite de sono.


A visão foi ficando escura e eu me vi no portão da casa da Dra. Beatriz. Não sabia como tinha chegado até lá, mas meu dedo batia a campainha com muita certeza.


Ela veio abrir numa roupa verde e me levou até a sala. Sua pupila ficava cada vez menor e suas unhas mudaram para garras. Seu sorriso me assustava. Ela foi chegando mais perto e meu coração ficava mais disparado. Pulei do sofá e tentei fugir pela janela. Esmurrava-a, mas a mulher era mais rápida. Eu acordei quando eu senti que sua mão tocara meu pescoço.

A Dra. Beatriz apareceu, como de costume, no dia seguinte. Eu já estava melhor da doença, mas o susto ainda permanecia. Ela entrou sorrindo, com um filho de cada lado. Ela me olhou e sorriu. Eu fingi um sorriso, sempre observando-a. Foi como se ela estivesse conferindo se eu estava ali, se eu lembrava da noite anterior.

Quando ela acabou de almoçar, a Dra. Beatriz veio pagar a conta. Agora eu ficava desconfiado da voz mansa dela e estava sempre desconfiado dos olhares dela.

_ Muito obrigada, Beto! _ Que arrependimento por ter dito meu nome!

Nunca mais foi aquela admiração pela educação da dentista. Depois disso eu ficava sempre esperando o dia em que aquele pesadelo viraria realidade.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

...

Eu acho que a melhor coisa do mundo é se sentir útil. E a pior não é apenas se sentir inútil, mas saber que você fez alguma coisa que não foi bem sucedida: o culpado da merda toda.

Pimenta no olho dos outros é refresco.

Alguns dias atrás eu contei que não há nada pior do que ser atormentado na hora do sono. Pois é!

Existem muitas brincadeirinhas que podem ser feitas com os dorminhocos, principalmente quando todos estão na farra, dormindo na fazenda, acampando num lugar inóspito ou dormindo depois de uma noite de festa.

Claro que todos conhecem alguma brincadeira para encher o saco dos outros. Fazer boca de palhaço com batom ou passar creme-dental na sobrancelha do coleguinha. Olha, que lindo! Mas tem coisas mais "inteligentes" que darão um resultado mais engraçado. E, olha que inovação! A pessoa não precisa acordar para a graça começar. Você grava tudo e, depois põe no You Tube!

Quando a pessoa está dormindo ela não consegue dizer nem o próprio nome. Então, experimente fazer outras perguntas mais "difíceis" para aquele seu amigo do peito.

— Onde você está?

— Hã?

— Por que você tá falando assim comigo?

— Quê? Cadê o barco?

A pessoa vai começar a misturar ficção, ops... sonho com realidade.

— Onde você tá?

Enquanto as perguntas são feitas, é indispensável o uso de alguns "cutucões". Você também pode fazer perguntas que dão mais graça à brincadeira.

— Onde sua mãe foi?

A pessoa já vai estar perturbada.

— Água! Eu quero nadar!

Que loucura!

Se você acha que quer começar num nível mais avançado, perguntas mais complexas podem ser feitas.

— Qual é a capital de Minas Gerais?_ você pergunta.

— Acabou a novela? — ela "responde"

— Quem é o presidente dos Estados Unidos?

— A mamãe tá caindo! Cadê ela?

Viu!

Isso também acontece no nosso dia a dia. Quando você acorda às 5:30 da manhã e não sabe onde está o seu tênis.

— Maiê! Cadê meu tênis?

A mãe acorda assustada.

— O quê? O que aconteceu?

Ou em outras situações.

— Felipe, vai pra cama. Você vai ficar dolorido dormindo nessa posição no sofá.

— Professora eu não colei.

1001 utilidades. Até para arrancar segredo isso funciona.

— Maninho, onde você escondeu aquele dinheiro?

— Hã!

— O dinheiro?

— Sei lá! Vá te catar!

Claro que tem que ter uma experiência.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Minha professora

Oi, meu nome é Beto e eu vou falar sobre o meu dia-a-dia atrás de um balcão.

Hoje, eu tenho 23 anos, mas também já tive 15 e já fui atrás do meu primeiro emprego. Mas não era o que eu esperava.

Meu pai me dizia que devemos começar de baixo para depois darmos mais valor à vitória. Fui procurar trabalho com isso na cabeça. Entretanto, eu não sabia que devia começar de tão baixo.

O único lugar que me aceitou foi uma lanchonete desconhecida, num bairro escuro da cidade. Foi aí que a minha vida atrás de um balcão começou.

Havia pouco movimento durante a semana e, nos finais de semana, aparecia uma ou duas pessoas a mais. Super badalado!

Pouca coisa tinha para se fazer e eu só tinha um colega de trabalho que não gostava muito de conversar. Umas duas pessoas conversando mais a frente, um outro tomando cerveja num canto, quando uma mulher deslumbrante aparece na minha frente.

Com seus vinte e poucos anos, ela andava com destreza, como numa passarela. Ela mexia na bolsa e seus cabelos loiros cobriam o rosto. Quando levantou a cabeça e me olhou, eu quase desmaiei. Não era possível que minha professora de Estudos Sociais estava ali, daquele jeito.

Eu fiquei assustado com a sua aparência, seu jeito de andar, com o lugar que ela frequentava e com o pedido que ela me fez.

— Vodka, por favor!


Meu Deus do céu! A minha professora com aquela roupa, naquele lugar, me pedindo vodka. Pelo menos ela não me reconheceu. Eu acho!

— Nós não temos vodka! — eu respondi.

Ela me olhou nos olhos. Um olhar que quase me fez cair de costas. Não parecia nem um pouco com aquela mulher da escola.

— Não tem vodka? Então, whisky — ela pediu.


Não era o melhor whisky do mundo, mas nós tínhamos um no fundo do armário. Fui buscar e voltei com um copo numa mão e a garrafa na outra.

Servi um pouco no copo redondo e ela bebeu a dose em uma só golada. Bateu o copo no balcão pedindo mais. Eu servi-a e vi ela virar o copo de uma vez. Ela abriu a bolsa e jogou no balcão duas notas de dez. Era mais do valia aquela duas dosinhas.

Na noite seguinte, ela apareceu com um vestido vermelho decotado e os cabelos louros soltos, exalando um perfume maravilhoso. Pediu o whisky e bebeu duas doses como antes.

Na outra manhã, eu tinha aula de Estudos Sociais. A mulher de coque e um vestido longo, fechado no pescoço não parecia a loura das outras noites. Ela não me olhou como eu esperava que olhasse. Era melhor que ela não descobrisse, mesmo. Seria horroroso ter que olhar para aquela mulher que guardava uma sedutora dentro de si.

Ansioso, fui para a lanchonete e esperei todo o tempo pela mulher do whisky. Ela apareceu num vestido preto, com um salto alto que batia no chão da lanchonete e o cheiro de seu cabelo era sentido de longe.

— O de sempre!

E essa rotina continuou por alguns dias. A loira, o perfume, o whisky e meu coração acelerado.

Foi numa noite de sexta-feira que ela apareceu linda como nunca e pediu o de sempre. Bebeu a dose de uma só vez e me olhou fundo nos olhos.

Eu quase desmaiei.

— Você foi ótimo no teste de ontem.

Que merda!

Me pediu mais um gole. Eu quase derramei whisky no balcão. Ela bebeu. Sorriu. Talvez tivesse percebido o meu constrangimento. Minhas bochechas fogueavam. Seus dentes brancos foram ficando cada vez mais perto do meu rosto e meu coração saltava para fora quando ela me deu um beijo quente no queixo deixando a marca do seu batom vermelho perto da minha boca.

Foi preciso um segundo para eu abrir os olhos e vê-la sair pela porta da lanchonete.

Não consegui me concentrar o resto da noite. Voltei para casa aos pulos, mas na manhã seguinte coisas estranhas passavam pela minha cabeça e eu resolvi que eu precisava aprender a separar as coisas. Tomei uma decisão.

Na noite seguinte, eu não sei se a loira do whisky apareceu.

Na época, eu achei que fosse a coisa certa a fazer: sair do emprego. Mas hoje em dia eu penso como teria sido viver o meu primeiro amor!


segunda-feira, 24 de agosto de 2009

E acaba o curral.


Já era mais de meia-noite quando Brito Jr. revelou que Dado Dolabella era o vencedor da primeira edição de 'A Fazenda'.

Mais combinado que final de Copa do Mundo, o Pitboy ganhou um milhão de reais no reality show da Record, uma enrolação danada durante mais de duas horas para revelar o que era óbvio a qualquer um.

Danni Carlos, a vice-campeã, aturou demais dentro daquele programa. Todo mundo pensou que ela seria uma das primeiras a sair, entretanto ela e o Dado foram para 'a roça' juntos para tirar quase a metade dos participantes. Enquanto Dado Dolabella, foi o mais brigão do programa (e isso foi mostrado numa retrospectiva ontem à noite). Brigou mais que o delicado Theo Becker. Ninguém merece!

Muita gente achava que o Carlinhos ou o Pedro, humildes e bem-comportados, ganhariam o prêmio, mas a Record deve estar interessada em subir a moral do ex-ator global e aumentar a sua popularidade.

Além de mostrar tudo o que aconteceu dentro d'A Fazenda', o programa também mostrou um pouco sobre a vida dos dois finalistas. E uma coisa que não poderia faltar foi o barraco que a Luana Piovani aprontou com o Dado. Que categoria!

Com a participação de Pedro e Tiago e o resto dos participantes do programa na cantoria, o Brito Jr. tentando dar emoção ao negócio e até a visita do Gugu Liberato no programa, tudo foi uma coisa horrorosa.

Para piorar mais a notícia, em outubro tem mais.

sábado, 22 de agosto de 2009

A diferença da mulher o homem tem!

Coisa interessante é estudar as diferenças (e não são poucas) entre os homens e as mulheres. Ainda mais nessa fase da adolescência, que cada um quer ser o mais diferente possível do outro.

Uma coisa boa de se ver é quando um grupo de meninos resolve ir numa lanchonete. Os 10 garotos entram no lugar e comem o que daria para alimentar uma multidão. Quando chega a conta de 150 reais, cada um joga uma nota de R$20 e, se possível, pagam até mais. Não sei se é para impressionar os amigos, mas dá o braço a torcer. Ele dá R$30 e não aceita devolução. Mas alguém tem que ceder. Um diz que tudo bem, ele paga só R$10. Aí, os outros acham que ele é pão-duro ou não é amigo suficiente. Ah! Ainda tem uma discussão imensa para decidir quem fica com o troco. Enquanto as moçoilas, vão a lanchonete de trio. Cada uma pede um copo de suco natural e uma porção de batatas fritas ou mandioca desidratada. Comem vagarosamente, porque o assunto nunca acaba e, quando chega a conta de R$26,75, elas tiram as moedinhas do fundo da bolsa para pagarem cada centavo corretamente.

Outra situação peculiar na adolescência é a... vamos dizer, leitura. Cada um se interessa por um assunto diferente e as revistas é uma maneira de se manter atualizado de uma forma mais rápida. As meninas preferem aquelas revista com dicas de beleza, ajuda a escolher o corte de cabelo e que são cheias de testes para descobrirem qual o par ideal. Também gostam das que tem os pôsteres dos artistas da moda e que tem dúvidas sobre o primeiro beijo. Já os meninos preferem as revistas automotivas, que mostram os carros numa feira da Europa ou as novas tecnologias para um melhor desempenho do carro. Fazem sucesso também entre o público masculino aquelas revistas que ''estudam'' a anatomia do sexo oposto. Não precisa de mais detalhes!

Outro ponto interessante é a maneira como os adolescentes se tratam. É muito comum o uso de apelidos entre eles, mas cada sexo tem a sua peculiaridade. As meninas geralmente usam a primeira sílaba do nome da amiga ou uma abreviatura do mesmo: Pri, Lu, Máh, Gabi, Fran, Carol, Dani, Nati, entre outros. Já os rapazes preferem apelidos carinhosos, de acordo com a anatomia ou algum acontecimento passado que todos conhecem: Cabeção, Farofa, Beiço, Fuzil, Boi, e uma série de outro fru-frus.

Enfim, muita diferença da mulher o homem tem!

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Dia do Vizinho!


E chega o dia do Vizinho!

"Às vezes conhecemos mais uma pessoa do outro lado do mundo do que o nosso vizinho da frente." Realmente.

O vizinho, às vezes, parece ser um ser de outro mundo. Você sai de manhã e ele está passando pelo portão; você passa de cabeça baixa e nem faz questão de dizer um 'bom dia' para ele. E também não faz nenhuma questão de cumprimentar.

O vizinho também pode ser chamado de 'quebra-galho': quando você precisa de ajuda, sempre tem um vizinho que está disposto a te ajudar. Nem que seja aquela senhorinha que mora mais na frente ou aquele menino que joga bola em frente a sua casa. Quando você está no meio de uma receita de bolo e lhe falta açúcar, tem um vizinho disposto a te emprestar até 5Kg se você pedir. Você precisa salvar seu gato que subiu da árvore e não sabe descer, ou você esqueceu a chave dentro de casa, tem sempre um moleque que sobe na árvore e pula o muro para te ajudar. Assistindo televisão você teve uma grave cãibra na panturrilha: se algum vizinho ouvir os seus gritos, pode ser que algum ajude.

Mas, nem todos os vizinhos são bons samaritanos. Existem aqueles vizinhos chatos que você só deseja para seu pior inimigo.

A gente sempre tem aquela vizinha que adora chegar na hora da festa com aquela cara de enterro. Você e seus amigos estão dançando e velha chega com aquela cara de 'comeu e não gostou' e todo mundo desanima.

Ou aquele vizinho curioso que pergunta tudo. "O que é isso?", ele pergunta. E você, educado que só, tem que responder: " É um sofá." "É um quadro." "É um vaso, caramba!"

Para esses vizinhos a solução é tirar o tapete de 'Bem-Vindo' da porta.

Enfim, cada um tem o vizinho que merece!

Hora do sono...


Mais sagrada do que a hora de comer é a hora de dormir. Esses dias, conversando com um amigo meu, chegamos a conclusão que a única coisa que uma pessoa nunca perde é o sono. Perde o emprego, perde dinheiro, a dignidade, a honra, a chave de casa, a carteira, as calças. Enfim, tudo se perde.

Concluimos também que dormir é a única coisa que podemos fazer em qualquer situação. Pode-se dizer que comer também entra nessa lista, que tomar água também entra nessa lista, mas isto é um engano. Preso num quarto sem nada você não pode comer, não pode beber. A fome chega, a sede chega, o sono chega... Mas você só consegue se satisfazer da vontade de dormir.

Então, voltando ao assunto da hora mais sagrada, dormir é maravilhoso. Nada como cair na cama depois de um dia exausto num escritório, ou na escola, ou em qualquer lugar horroroso que acaba com a nossa coluna.
Deitar no colchão, pôr a cabeça no travesseiro e dormir. Mesmo sendo algo tão divino, há pessoas que não respeitam o nosso sono.

Quem não conhece alguém que sente prazer em puxar o seu cobertor naquela noite fria? Quem nunca viu alguém que adora abrir a janela, deixando a luz bater no seu rosto? Ninguém.

Puxar cobertor, acender a lâmpada, passar creme dental na sobrancelha, colocar pimenta na boca, fazer cócegas, jogar água na cabeça ou apenas enfiar uma folhinha dentro do seu nariz. Ninguém merece!

A partir de hoje vamos lutar pela liberdade de um sono tranquilo!

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Dia Mundial da Fotografia!


Hoje é Dia Mundial da Fotografia e eu não poderia deixar de comentar sobre esse assunto tão peculiar. É um assunto que dá o que falar. Há muito tempo!

Na praia, numa fazenda, na escola, numa festa, na igreja, no deserto, em frente a Torre Eiffel ou diante da Torre da Liberdade há sempre alguém com uma câmera na mão. Todo mundo já tirou alguma foto atrás de algum bolo de aniversário, ou fazendo biquinho para pôr no perfil do Orkut, ou em cima de alguma árvore.

Todos que já foram no Rio de Janeiro já tiraram alguma foto com os braços abertos diante do Cristo Redentor ou, quem já foi em Brasília, já tirou alguma fotografia com o Palácio do Planalto ao fundo. Enfim, fontes de água gelada atrás da pessoa, ou uma igreja famosa de Salvador, ou a Muralha da China ou uma cachoeira.

Então, todos que gostam de tirar fotos, subir em uma cadeira para pegar um ângulo diferente ou fazer careta para uma câmera: bom dia da Fotografia.

Horizonte


Todo mundo diz que gosta de alguma palavra e eu me afeiçoei a essa há algum tempo. O horizonte é algo misterioso, inalcançável, que nos guarda surpresas. O horizonte pode ser sinonimo de futuro: o mundo gira e atrás do horizonte guarda o nosso amanhã. É um futuro que não pode ser previsto; ele só nos é revelado quando um novo dia nasce no horizonte. Talvez essa seja a graça da vida: não saber o que virá amanhã, o que aparecerá na próxima esquina, o que nos acontecerá no próximo minuto. A morte é nossa única certeza, o que deixa a vida ainda mais emocionante.

Sem conhecer o futuro e sabendo que a morte é a única certeza, a nossa vida torna-se o tesouro mais valioso. Isso nos motiva a sermos cuidadosos e aproveitar cada minuto dessa passagem pela Terra. E vamos seguindo a vida, esperando o que nos reserva o horizonte!

A nova gripe


Não tem como não falar do assunto mais comentado dos últimos tempos: a gripe suína. A gripe com nome e sobrenome [Influenza A (H1N1)] está assombrando todo mundo. Todos agora estão preocupados em lavar as mãos e estão atentos à origem da água que tomam. Mas, antes, quase ninguém se preocupava muito em comer com as mãos sujas de ônibus ou em beber água em copo conjunto em algum hospital. As pessoas estão preocupadas com tantas mortes causadas pela nova doença, que se esqueceram que o trânsito mata mais, que a dengue mata mais, que o Bin Laden mata mais. Ainda tem as piadas que cada um tem a sua na ponta da língua. E, além de tudo, culpam os coitados dos porcos que não tem culpa de nada.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

O começo!

Começar é o que eu sempre achei mais difícil, mas, de um tempo para cá, eu passei a pensar que começar é apenas... começar. Focar no ponto de partida que depois tudo sai naturalmente. Então... eu resolvi começar do começo, como sempre tudo acontece.

Antes de mais nada, meu nome é Lucas Reis: um nome simples, mas meu nome; tenho 16 anos e muita disposição; tenho amigos e cúmplices. Sou caseiro: prefiro um livro a uma balada altas horas da noite, mas de vez em quando eu até encaro alguma festa.

Acho que é melhor eu parar por aqui! Com o tempo, como eu disse, as coisas saem naturalmente, sem muito esforço.

Até mais!