quinta-feira, 3 de setembro de 2009

A caixa mágica


Vira e mexe eu vou voltar a falar dessa caixa mágica chamada televisão. Claro, pode ser mágica até certo ponto! Dependendo de onde você para pode ser uma maldição.

Esse assunto de programas que dá dor de barriga em cabrito é algo que dá muita polêmica, mas é fácil encontrar alguém que não goste do Netinho, da Sônia Abrão ou da Adriane Galisteu. Rende muita conversa exorcizar tudo que de ruim existe no seu íntimo. Por isso eu escrevo este post.

Ultimamente, uma coisa que faz muito sucesso é aquele tipo de programa que tem um desafio: encontrar a imagem diferente, ou nomes de frutas no caçã-palavra ou onde está o rosto num monte de café. Para completar, eles colocam as mulheres mais chatas para apresentar esses programas.

_ Aonde estão os meus espertos? _ elas dizem.

Ou.

_ Ah, não, diretor! Esse desafio está muito difícil, ninguém vai conseguir descobrir.

A resposta está na cara de qualquer um e ela diz que o negócio é difícil. Ela está chamando o público de burro.

Outra coisa que me irrita muito nesses programas é que, desde a hora que ele começa, as apresentadoras gritam que o programa já está acabando.

_ Tá acabando! Tá acabando! Liga pra cá agora, responda o nosso questionário cultural e ganhe R$10000,00 em barras de ouro.

Eu conheço algumas pessoas que já ligaram para esses programas, responderam 500 questões do questionário cultural e nunca ganharam bosta nenhuma desses programas. Além de tudo, pagam R$70,00 na conta de telefone. Que situação!

Pois é! A televisão pode ser uma caixa mágica, mas pode ser um caldeirão de maldições.

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