Falta uma semana para o Natal e tudo já está pintado de vermelho e branco.
É incrível como todas as pessoas entram no clima da festa e enfeitam suas casas com pisca-pisca, com árvores e bolas, com Papai-Noel e meias. Essa festa é bom para sentirmos que apesar de tudo, o mundo ainda é capaz de ter um pensamento bom e ter um objetivo em comum.
Na televisão, todos os comerciais falam de Natal, da magia do Natal, do brilho da festa mais comemorada pelo mundo e do dia mais esperado do ano.
Parece que, além de comemorar o nascimento de Cristo, o Natal serve para fazer uma retrospectiva sobre tudo que aconteceu em nossas vidas. As pessoas dizem que isso é para ser feito no dia 31 de dezembro, próximo da virada do ano, mas o Reveillon é para se pensar no futuro, e o Natal é para se pensar no passado, pensar nas suas falhas e não repeti-las, e pensar nos seus acertos e tentar melhorá-los da próxima vez.
Alguns podem pensar como Scrooge, do romance de Charles Dickens, que se referia ao Natal com um desprezível “Que bobagem!”. Podem pensar que o Natal é só mais uma festa inventada para incentivar o consumismo, mas o problema é deles se eles pensam assim.
Para mim, o Natal é um momento de festejar, claro, mas mais um momento de reflexão íntima. E eu gosto de pensar no meu ano rodeado de gente, com uma mesa de frutas, com um peru assado, com refrigerante, vinho, farofa, doces e um monte de presentes.
Se alguns pensam que o Natal incentivam o consumismo, nós, os que gostamos de Natal, pensamos que o Natal incentiva a fraternidade e o bem consigo mesmo.
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