sábado, 19 de dezembro de 2009

Harry Potter

Nos últimos seis meses, levando em consideração que eu estudo no Ensino Médio e estudo piano, eu me dediquei à leitura dos livros da série Harry Potter.

Não conhecia nada sobre o mundo criado por J. K. Rowling e ficava fora das rodas de conversa sem saber quem eram Harry Potter, Hermione Granger, Rony Weasley e todos os outros alunos de Hogwartz.

Meu primeiro contato com esse mundo de magia foi quando eu tinha onze anos e minha professora de português da quinta série exibiu o primeiro filme da série. Mas isso faz muito tempo e eu não me lembrava de nada. Algumas poucas coisas estavam gravadas na minha memória, mas nada comparado com o que o Pottermaníacos sabiam.

Então, esse ano, por influência de vários amigos, eu resolvi me dedicar à leitura dos livros para depois assistir aos filmes da Warner.

Em julho, comecei a ler “Harry Potter e a Pedra Filosofal” e foi aí que a minha paixão começou. Vieram “A Câmara Secreta”, “O Prisioneiro de Azkaban”, “O Cálice de Fogo”, “A Ordem da Fênix” e o “Enigma do Príncipe”.

Cada um foi lido com uma empolgação diferente. O sexto foi o que eu li mais rápido, ansioso por chegar o sétimo.

Enquanto isso, eu fui assistindo as performances de Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint. Foi incrível ver toda a fantasia sair dos livros para a tela da minha televisão: Hogwartz, os dementadores, a Floresta Proibida, os dragões, os sereianos, o Ministério da Magia, os Comensais da Morte…

Nas últimas semanas, eu me esforcei para ler o último e mais emocionante livro da série. Fiquei impressionado como tudo se encaixou no fim. Acabei de lê-lo na última quinta-feira às 21:30.

Hoje, eu aluguei o DVD do sexto filme. Anexo, vinha um DVD com um documentário sobre a autora, Joanne Rowling, e fiquei maravilhado com a inteligência dessa mulher, com a simplicidade da segunda mulher mais rica do mundo e uma das pessoas mais influentes.

Tentei me pôr no lugar dela: a expectativa de milhões de fãs pelo mundo inteiro esperando “Harry Potter e as Relíquias da Morte”. No documentário mostrava a contagem regressiva em Londres, em Sidney, em Nova Iorque, no Rio de Janeiro… E ela sentada diante de 1.700 leitores balançando a cabeça no “três, dois, um”…

Estou muito feliz por ter me deixado levar pelos fãs do Harry Potter e arrepiado com a história que demorou 17 anos para ser escrita, depois de ser idealizada numa viagem de trem.


Agora, estou aguardando o sétimo filme que será lançado em novembro do ano que vem. Para os amantes de “Harry Potter” e seus personagens, vocês podem conferir as primeiras fotos da primeira parte de “Relíquias da Morte”.

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